O Ministério da Educação anunciou nos últimos dias a proposição da Base Nacional Comum para Formação de Professores. Passamos, desde a instalação de um governo ilegítmo em 2016, de uma perspectiva de construção da política educacional negociada e discutida em diferentes fóruns (da CONAE às audiências públicas do CNE, de comissões a audiências públicas do próprio MEC) a uma política de interdição de qualquer diálogo. Um imposição contínua de políticas sem debate. Acompanhamos a tramitação da reforma do ensino médio, da BNCC e das DCN do ensino médio que tiveram como tônica a ausência de participação da sociedade, a negação da possibilidade de diálogo, a interdição da possibilidade de negociação…
Fonte: Anped